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2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 31(3): 296-302, jul.-set. 2019. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1042576

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar as respostas fisiológicas e do sistema nervoso autônomo de recém-nascidos prematuros ao posicionamento do corpo e ruídos ambientais na unidade de terapia intensiva neonatal. Métodos: Este foi um estudo quasi-experimental. O sistema nervoso autônomo de recém-nascidos foi avaliado com base na variabilidade da frequência cardíaca quando os recém-nascidos foram expostos ao ruído ambiental e colocados em diferentes posições: supina sem suporte, supina com restrição manual e prona. Resultados: Cinquenta recém-nascidos prematuros foram avaliados (idade gestacional de 32,6 ± 2,3 semanas, peso de 1.816 ± 493g e nível Brazelton de sono/vigília de 3 a 4). Identificou-se correlação positiva entre o ruído ambiental e a atividade simpática (R = 0,27; p = 0,04). O ruído ambiental médio foi de 53 ± 14dB. A frequência cardíaca foi mais elevada na posição supina do que nas posições com restrição manual e prona (148,7 ± 21,6; 141,9 ± 16 e 144 ± 13, respectivamente; p = 0,001). A atividade simpática, representada por um índice de baixa frequência, foi mais elevada na posição supina (p < 0,05) do que nas demais posições, e a atividade parassimpática (alta frequência, raiz quadrada da média dos quadrados das diferenças entre os intervalos RR normais adjacentes e porcentagem dos intervalos R-R adjacentes com diferença de duração maior que 50ms) foi mais elevada na posição prona (p < 0,05) do que nas demais posições. A complexidade dos ajustes autonômicos (entropia aproximada e entropia da amostra) foi mais baixa na posição supina do que nas demais posições. Conclusão: A posição prona e a posição com restrição manual aumentaram tanto a atividade parassimpática quanto a complexidade dos ajustes autonômicos em comparação com a posição supina, mesmo na presença de ruído ambiental maior do que o nível recomendado, o que tende a aumentar a atividade simpática.


ABSTRACT Objective: Evaluate the physiological and autonomic nervous system responses of premature newborns to body position and noise in the neonatal intensive care unit. Methods: A quasi-experimental study. The autonomic nervous system of newborns was evaluated based on heart rate variability when the newborns were exposed to environmental noise and placed in different positions: supine without support, supine with manual restraint and prone. Results: Fifty premature newborns were evaluated (gestational age: 32.6 ± 2.3 weeks; weight: 1816 ± 493g; and Brazelton sleep/awake level: 3 to 4). A positive correlation was found between environmental noise and sympathetic activity (R = 0.27, p = 0.04). The mean environmental noise was 53 ± 14dB. The heart rate was higher in the supine position than in the manual restraint and prone positions (148.7 ± 21.6, 141.9 ± 16 and 144 ± 13, respectively) (p = 0.001). Sympathetic activity, represented by a low frequency index, was higher in the supine position (p < 0.05) than in the other positions, and parasympathetic activity (high frequency, root mean square of the sum of differences between normal adjacent mean R-R interval and percentage of adjacent iRR that differed by more than 50ms) was higher in the prone position (p < 0.05) than in the other positions. The complexity of the autonomic adjustments (approximate entropy and sample entropy) was lower in the supine position than in the other positions. Conclusion: The prone position and manual restraint position increased both parasympathetic activity and the complexity of autonomic adjustments in comparison to the supine position, even in the presence of higher environmental noise than the recommended level, which tends to increase sympathetic activity.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant, Newborn , Autonomic Nervous System/physiology , Infant, Premature/physiology , Intensive Care Units, Neonatal , Prone Position/physiology , Patient Positioning/methods , Heart Rate/physiology , Noise , Prospective Studies
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 14(2): 196-201, tab
Article in English | LILACS | ID: lil-788032

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To analyze whether the algorithm used for the heart rate variability assessment (fast Fourier transform versus autoregressive methods) influenced its association with cardiovascular risk factors in male adolescents. Methods This cross-sectional study included 1,152 male adolescents (aged 14 to 19 years). The low frequency, high frequency components (absolute numbers and normalized units), low frequency/high frequency ratio, and total power of heart rate variability parameters were obtained using the fast Fourier transform and autoregressive methods, while the adolescents were resting in a supine position. Results All heart rate variability parameters calculated from both methods were different (p<0.05). However, a low effect size (<0.1) was found for all parameters. The intra-class correlation between methods ranged from 0.96 to 0.99, whereas the variation coefficient ranged from 7.4 to 14.8%. Furthermore, waist circumference was negatively associated with high frequency, and positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p<0.001 for both fast Fourier transform and autoregressive methods in all associations). Systolic blood pressure was negatively associated with total power and high frequency, whereas it was positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p<0.001 for both fast Fourier transform and autoregressive methods in all associations). Body mass index was negatively associated with high frequency, while it was positively associated with low frequency and sympatovagal balance (p values ranged from <0.001 to 0.007). Conclusion There are significant differences in heart rate variability parameters obtained with the fast Fourier transform and autoregressive methods in male adolescent; however, these differences are not clinically significant.


RESUMO Objetivo Analisar se o algoritmo usado para avaliação da variabilidade da frequência cardíaca (transformada rápida de Fourier versus autoregressivo) influencia em sua associação com fatores de risco cardiovascular adolescentes do gênero masculino. Métodos Estudo transversal, que incluiu 1.152 adolescentes do gênero masculino (14 a 19 anos). Componentes de baixa e alta frequência (absolutos e unidades normalizadas), razão componente de baixa frequência/componente de alta frequência e poder total da variabilidade da frequência cardíaca foram obtidos em repouso, na posição supina, usando os métodos transformada rápida de Fourier e autorregressivo. Resultados Todos os parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca para ambos os métodos foram diferentes (p<0,05). Entretanto, um pequeno tamanho do efeito (<0,1) foi observado para todos os parâmetros. Os coeficientes de correlação intraclasse entre os métodos variaram de 0,96 a 0,99, enquanto os coeficientes de variação foram de 7,4 a 14,8%. A circunferência abdominal foi negativamente associada com o componente de alta frequência, e positivamente associada com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (p<0,001 para a transformada rápida de Fourier e o autorregressivo em todas as associações). A pressão arterial sistólica foi negativamente associada com o poder total e o componente de alta frequência, enquanto foi positivamente associada com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (p<0,001 para a transformada rápida de Fourier e o autorregressivo em todas as associações). O índice de massa corporal foi negativamente associado com o componente de alta frequência, enquanto foi positivamente associado com o componente de baixa frequência e o balanço simpatovagal (valores de p variando de <0,001 a 0,007). Conclusão Houve diferenças significantes nos parâmetros da variabilidade da frequência cardíaca obtidos com os métodos transformada rápida de Fourier e autorregressivo em adolescentes masculinos, mas essas diferenças não foram clinicamente significativas.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Young Adult , Algorithms , Diagnostic Techniques, Cardiovascular/standards , Heart Rate/physiology , Body Mass Index , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Waist Circumference/physiology , Arterial Pressure/physiology , Fourier Analysis
4.
Arq. bras. cardiol ; 106(4): 297-303, Apr. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-780787

ABSTRACT

Abstract Background: Recent studies have shown changes in cardiac autonomic control of obese preadolescents. Objective: To assess the heart rate responses and cardiac autonomic modulation of obese preadolescents during constant expiratory effort. Methods: This study assessed 10 obese and 10 non-obese preadolescents aged 9 to 12 years. The body mass index of the obese group was between the 95th and 97th percentiles of the CDC National Center for Health Statistics growth charts, while that of the non-obese group, between the 5th and 85th percentiles. Initially, they underwent anthropometric and clinical assessment, and their maximum expiratory pressures were obtained. Then, the preadolescents underwent a constant expiratory effort of 70% of their maximum expiratory pressure for 20 seconds, with heart rate measurement 5 minutes before, during and 5 minutes after it. Heart rate variability (HRV) and heart rate values were analyzed by use of a software. Results: The HRV did not differ when compared before and after the constant expiratory effort intra- and intergroup. The heart rate values differed (p < 0.05) during the effort, being the total variation in non-obese preadolescents of 18.5 ± 1.5 bpm, and in obese, of 12.2 ± 1.3 bpm. Conclusion: The cardiac autonomic modulation did not differ between the groups when comparing before and after the constant expiratory effort. However, the obese group showed lower cardiovascular response to baroreceptor stimuli during the effort, suggesting lower autonomic baroreflex sensitivity.


Resumo Fundamento: Estudos recentes revelaram alterações no controle autonômico cardíaco de pré-adolescentes obesos. Objetivo: Avaliar as respostas de frequência cardíaca e modulação autonômica cardíaca de pré-adolescentes obesos durante esforço expiratório constante. Métodos: Estudaram-se 10 pré-adolescentes obesos e 10 não obesos com idades entre 9 e 12 anos. O índice de massa corporal dos obesos esteve entre os percentis 95 e 97 das curvas do gráfico do National Center for Health Statistics, enquanto o de não obesos, entre os percentis 5 e 85. Inicialmente, realizaram-se avaliações antropométrica e clínica, e as pressões expiratórias máximas foram obtidas. A seguir, os pré-adolescentes foram submetidos a um esforço expiratório constante correspondendo a 70% das pressões expiratórias máximas por 20 segundos, com registro da frequência cardíaca 5 minutos antes e depois do esforço, e durante o mesmo. A variabilidade e os valores de frequência cardíaca foram analisados em um software. Resultados: Os índices da variabilidade da frequência cardíaca não diferiram ao serem comparados antes e depois do esforço expiratório constante intra- e intergrupos. Os valores da frequência cardíaca diferiram (p < 0,05) durante o esforço, sendo a variação total nos não obesos de 18,5 ± 1,5 bpm e nos obesos, 12,2 ± 1,3 bpm. Conclusão: A modulação autonômica cardíaca não diferiu entre os grupos antes e depois do esforço expiratório constante. No entanto, o grupo de obesos mostrou menor resposta cardiovascular ao estímulo barorreceptor durante o esforço, o que sugere menor sensibilidade autonômica barorreflexa.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Autonomic Nervous System/physiopathology , Baroreflex/physiology , Heart Rate/physiology , Obesity/physiopathology , Reference Values , Time Factors , Valsalva Maneuver/physiology , Anthropometry , Cross-Sectional Studies , Statistics, Nonparametric , Maximal Respiratory Pressures
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